terça-feira, 31 de julho de 2012

Rua França Júnior em obras há mais de seis meses


OBRAS? ATÉ QUANDO?


Em Janeiro deste ano os Matosinhenses presenciaram o início das obras na Rua França Júnior.

A obra começou, mas ninguém sabe quando acaba. Apesar de não ser obrigatório, seria de todo o interesse a colocação do mapa de obras onde deveriam constar os trabalhos a decorrer e as datas de início e do fim dos trabalhos.
Tudo isto porque os moradores deveriam ter conhecimento do tempo em que deveriam manter as janelas e portas fechadas para evitar o barulho e o pó, saber quanto tempo deveriam manter os seus automóveis fora das suas garagens e o tempo em que o negócio seria mais difícil pois os clientes afastam-se.
Após 6 meses de obras vêem-se abrir e fechar buracos na rua, umas vezes a obra não avança devido a dificuldades financeiras, outras vezes porque as tampas de saneamento não foram colocadas no local correcto e é necessário alterar a posição das mesmas, verificando-se por vezes “desentendimentos” entre os vários empreiteiros.
Mas pior do que tudo isto é a falta de comunicação com os moradores e explicação da situação. Alguns já escreveram cartas (por mais do que uma vez) á Câmara sem ter obtido qualquer resposta.
Perguntamos: é desta forma que mantém o diálogo com os Matosinhenses, Dr. Guilherme Pinto??? E já agora não se esqueça da Rua Alfredo Cunha, pois as obras nesta também começaram com um simples aviso de início de obras, na caixa do correio, para o dia seguinte e não existe qualquer informação para o fim das mesmas, e esta é uma via principal. E ainda para quando a abertura das duas faixas no início da Av. Vilagarcia de Arosa, situação esta que se arrasta á 4 anos e sem fim á vista?

Deixamos também um desafio ao nosso Presidente da Junta de Freguesia, que a partir de agora em vez tomar café nos cafés das ruas indicadas que ouça o que estes moradores têm para lhe contar.


O Núcleo do PSD de Matosinhos

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Comunicado Comissão Política PSD Matosinhos- "O PS divide-se e os matosinhenses pagam"



Há dois anos atrás, o PSD propôs que a Câmara Municipal de Matosinhos, a exemplo de outras autarquias como a de Lisboa, instituísse a figura do Orçamento Participativo, isto é, que a Câmara definisse determinado valor para investimentos a sugerir pelos Matosinhenses, criando um processo de elaboração e selecção dessas mesmas sugestões. O Dr. Guilherme Pinto fez ouvidos de mercador, atirando para o caixote do lixo a proposta do PSD. Dois anos volvidos o Dr. Guilherme Pinto vem, com toda a pompa e circunstância anunciar que irá instituir a figura do Orçamento Participativo, mas sem limites ao montante desses investimentos e sem regulamentação da participação dos Munícipes.
O Dr. Guilherme Pinto justifica tal decisão com a necessidade de dar transparência à gestão municipal, depois de o PSD ter andado 3 anos a exigir, justamente, mais transparência na Câmara de Matosinhos.
Mas o que é que sucedeu entretanto para justificar estas mudanças do Presidente da Câmara de Matosinhos? Só agora em final do mandato é que se lembra que os Matosinhenses existem? A resposta é muito simples e óbvia: aconteceu que o Dr. Guilherme Pinto viu chumbada a sua acção como Presidente da Câmara pelos próprios militantes do PS de Matosinhos que o derrotaram, sem apelo nem agravo, duas vezes em 15 dias.
E perante este chumbo dos seus próprios camaradas de Matosinhos, e perante o desafio do novo Presidente da estrutura socialista de Matosinhos, o Dr. Guilherme Pinto parte para uma luta pela sobrevivência política pessoal.
Nada teríamos a ver com isso, não fora o facto de Guilherme Pinto anunciar que vai usar os meios financeiros da Câmara para travar essa luta e se apresentar, desde já a fazê-lo com recurso à mentira e ao embuste.
Na verdade, o Dr. Guilherme Pinto anuncia que vai enviar 60 mil cartas aos Matosinhenses para lhes pedir sugestões para o Orçamento e que não estabelece à partida qualquer limite financeiro para essas sugestões.
Que curioso, o Dr. Guilherme Pinto que anuncia esta disponibilidade financeira para acolher as sugestões dos Munícipes é o mesmo que há poucos dias atrás, anunciava que se via obrigado a cortar os subsídios aos Bombeiros, às Associações de Solidariedade Social e Coletividades de Matosinhos e que se lamentava de que com a Lei dos Compromissos “ nem um rolo de papel higiénico poderia comprar”.
Então agora já não há constrangimentos provocados pela Lei dos Compromissos? Então agora a Câmara já pode investir e gastar a um ano das eleições?
Como pode alguém que deixa arrastar por 3 anos a obra da marginal até Angeiras com sérios prejuízos para os moradores de Lavra e Perafita, que não consegue coordenar as obras no concelho, que vota ao completo abandono os semáforos, que desleixa o tratamento e limpeza das poucas zonas verdes do concelho, afirmar que vai realizar num ano obras e investimentos que vão agora ser sugeridos pelos Munícipes?
E se o Dr. Guilherme Pinto quer de facto dar à sua gestão a transparência que tem faltado, então comece por explicar os contratos que celebra, em que milhões de euros que deveriam entrar nos cofres da Câmara vão afinal para os bolsos de arquitectos, ou são entregues a entidades que não poderiam receber apoios da Câmara.
Transparência nas contas da Câmara é fazer a auditoria externa que foi prometida na campanha eleitoral há 3 anos, é dizer a verdade aos Matosinhenses sobre as dívidas do Município, é explicar os ajustes directos, é dar conhecimento da política de contratações de trabalho temporário.

O Dr. Guilherme Pinto quer dar transparência à sua gestão? Então explique os vários chumbos do Tribunal de Contas a contratos e adjudicações que tentou fazer, isso sim seria transparência.
Mas não é esse o caminho de Guilherme Pinto, nem é esse o objectivo. O que Guilherme Pinto está a fazer é campanha eleitoral, dentro do próprio PS de Matosinhos para tentar conseguir o apoio dos militantes socialistas para voltar a ser o candidato do PS à Câmara Municipal, apoio que lhe foi negado por duas vezes em apenas 15 dias.
Hoje como ontem, e uma vez mais, o PS de Matosinhos divide-se, as comadres zangam-se e quem paga são os Matosinhenses.
Matosinhos Precisa de Mudar


Matosinhos, 4 de Julho de 2012-07-04

A Comissão Política Concelhia do PSD de Matosinhos

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Matosinhos um autêntico "Estaleiro de Obras"


Passados 3 meses, as obras de substituição de canalizações e alterações do piso da Rua França Júnior continuam por terminar.
Seria bom a Câmara Municipal ter pedido a afixação de um mapa de obras a informar sobre o início e a data prevista do término das mesmas.

Após uma paragem, que alguns moradores apontam para a falta de dinheiro, recomeçaram as obras em que se verificaram alterações ao posicionamento de tampas e guias de passeio já colocadas.
 Possivelmente a paragem terá sido para rever o projeto (a meio??), ainda assim os moradores presenciam algumas discordâncias/discussões entre os vários intervenientes.

Os moradores continuam a ter de deixar os seus automóveis longe de casa, e a ter de manter as janelas bem fechadas pois o pó e o ruído são constantes. Os mesmos questionam-se, até quando?



Núcleo do PSD de Matosinhos

domingo, 1 de julho de 2012

Homenagem das MSD de Matosinhos



Francisca Sardinha, Nazaré Marques, Cláudia Azevedo, Lia Rabumba, Arminda Martins, Lurdes Rocha, Grupo “Cavardinhos” e Maria Teresa Carvalho, foram as homenageadas pelas MSD, numa cerimónia que decorreu na Sala dos Espelhos, no dia 30,  pelas 17h30m.

O Núcleo de Matosinhos esteve presente, prestando assim homenagem a todas estas mulheres que com o seu contributo tornam a nossa sociedade melhor. 

A todas o nosso obrigado!