sábado, 8 de dezembro de 2012

Outra proposta apresentada, neste caso de apoio á Associação dos Pescadores Aposentados de Matosinhos. Mais uma ajuda nestes tempos difíceis.
 

PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO AO EXECUTIVO DA JUNTA DE FREGUESIA DE MATOSINHOS

 

 

A Associação dos Pescadores Aposentados de Matosinhos é uma IPSS cujo trabalho é digno e merecedor do aplauso de todos os matosinhenses.

Felizmente não é caso único, muito pelo contrário. Há em Matosinhos uma plêiade de Instituições cujo trabalho em prol de quem mais necessita é digno de todos os louvores. Mas, a Associação dos Pescadores Aposentados de Matosinhos, responsável por um lar onde residem, actualmente 54 pessoas, e por um Centro de Dia que recebe mais de uma centena de pessoas, está seguramente na primeira linha das Instituições de Solidariedade da nossa Freguesia e do nosso Concelho.

Acresce, ainda que a APAM é, em si mesma, uma forma de prestar homenagem e reconhecimento a todos quantos fizeram da coragem a regra de vida, tão necessária ela foi para enfrentarem os perigos do Mar, tão amigo e tantas vezes tão cruel. A APAM merece pois o nosso aplauso. Mas precisa também do nosso apoio.

A APAM tinha em funcionamento um grupo coral, organizado e ensaiado por um Professor que era remunerado pela Câmara Municipal de Matosinhos. Sem que se perceba as verdadeiras razões, a Autarquia cortou as verbas para esse pagamento, corte que aliás se estendeu aos técnicos que na APAM ministravam fisioterapia aos utentes que dela necessitavam. A fisioterapia foi resolvida através da quotização dos utentes a quem se pede hoje um esforço suplementar.

 

 

Mas o grupo coral esse irá acabar. E tudo porque a Câmara Municipal não assume o pagamento de 17,50 € por hora, duas horas por semana. Isto é 140,00 € por mês.

Assim, o deputados do Partido Social Democrata propõe à Assembleia de Freguesia de Matosinhos que esta recomende à Junta de Freguesia de Matosinhos a celebração de um protocolo entre a Freguesia e a APAM através do qual a autarquia transfira para a APAM a quantia de 2.000,00€ por ano e em contrapartida a APAM se comprometa a contratar a professora necessária para manter o Grupo Coral em funcionamento.

 

Os Deputados do PSD,

 

Carlos Sousa Fernandes,

José Vilar,


Os Deputados de Freguesia de Matosinhos, na última Assembleia de Freguesia apresentaram a seguinte proposta para os pescadores de Matosinhos. Esta proposta foi aprovada com 5 votos (2 PSD e 3 da Associação Narciso Miranda. A ser concretizada será mais uma ajuda aos pescadores nesta momento de crise.
 
 

PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO AO EXECUTIVO DA JUNTA DE FREGUESIA DE MATOSINHOS

 

 

A pesca é uma actividade importante no concelho de Matosinhos, pese embora tenha vindo a decrescer substancialmente nas últimas décadas.

A sua importância não se esgota, muito pelo contrário, nos impactos directos que tem na economia dos agregados familiares que vivem da actividade piscatória. Vai muito para além disso, designadamente pelo impacto que tem na restauração e no turismo.

Mas, apesar do seu lugar na Cultura do concelho de Matosinhos, e apesar do seu importante impacto na economia local, a pesca tem vindo a confrontar-se com dificuldades crescentes.

Aos “ Homens do Mar “ pede-se, hoje, que além de enfrentarem a dureza de uma actividade que os leva a pôr em risco, diariamente, a própria vida, suportem, também, dificuldades económicas que vão muito para além do aceitável.

Com a instalação da “ monobóia “ ao largo de Leixões, deu-se um passo muito importante no aumento da eficiência, e portanto, também da segurança, com que as operações de transferência de produtos petrolíferos são realizadas. Com a entrada em funcionamento deste equipamento muito ganhou todo o concelho em matéria de segurança.

Mas os pescadores de Matosinhos, mais uma vez, viram aumentar as dificuldades de uma vida já de si árdua e injusta, na medida em que vêem o peixe ser, em muitos casos, atraído para zonas próximas da “monobóia”, zonas onde estão impedidos de pescar. Desta forma, muitas vezes, são obrigados a fazer maiores deslocações para procurar o seu ganha pão . Mais deslocações, quer dizer, mais despesas, numa actividade profissional cada vez mais difícil.

A Petrogal, justiça seja feita, tem-se mostrado uma empresa consciente das suas obrigações sociais, contribuindo com apoios financeiros para obras e instituições, como forma de minorar os impactos negativos da actividade que desenvolve no concelho de Matosinhos.

Assim, sendo, parece ser da mais elementar justiça que alguma ajuda seja canalizada para os pescadores, designadamente com a disponibilização de combustível a preço mais baixo, por exemplo através da atribuição, pela Refinaria de Leça da Palmeira, de um cartão de aquisição de combustível – os chamados “ cartões frota “ aos titulares dos barcos de pesca registados em Matosinhos, cartão que possibilite a aquisição de combustível com desconto no preço.

Tendo em consideração que este sistema de cartões de desconto na aquisição de combustível já se encontra implementado para os pescadores da Zona de Angeiras, promovido pela respetiva Junta de Freguesia de Lavra. Nestes termos, os deputados do PSD recomendam à Junta de Freguesia de Matosinhos que inicie e desenvolva os contactos com a Petrogal para o reconhecimento, por esta Empresa, da justeza do apoio a conceder aos pescadores de Matosinhos e exerça o papel de interlocutor entre a Petrogal e os pescadores com vista à efectiva obtenção daquele apoio.

 

Os Deputados do PSD,

 

Carlos Sousa Fernandes,

José Vilar

domingo, 2 de dezembro de 2012


 

O COMÉRCIO LOCAL EM MATOSINHOS

 

Não podemos deixar morrer o comércio local em Matosinhos. É com tristeza que vemos os centros históricos das nossas cidades de Matosinhos, de Leça da Palmeira e de São Mamede de Infesta perderem os seus tradicionais estabelecimentos comerciais, remetendo para o álbum das recordações as imagens de ruas cheias de gente com o colorido das montras iluminadas. É triste ver casas tão antigas, com dezenas de anos (algumas centenárias) a fechar a porta. Tenho pena de ver fechar as lojas que me acompanharam ao longo da vida. Mas o futuro não tem que ser assim.

O comércio local constitui um património insubstituível na afirmação das vilas e cidades do país e é parte integrante da memória coletiva das populações. É parte integrante da identidade de cada local, contribuindo para a dinamização do seu meio envolvente e constituindo património material do mesmo. O Comércio é, provavelmente um dos sectores empregadores mais importante do concelho de Matosinhos.

A Autarquia de Matosinhos, simplesmente, esqueceu-se da existência deste setor que tem um grande peso económico e histórico no nosso concelho. A Autarquia de Matosinhos tem a obrigação de ajudar a encontrar novas soluções para os novos desafios de futuro. No entanto, parece mais interessada e preocupada em fazer jantares de apoio ao Drº Guilherme Pinto para suportar as lutas partidárias dentro do partido socialista, do que em apoiar, verdadeiramente, o comércio local, no sentido de o tornar mais atrativo e competitivo.

Enquanto, uns gastam o seu tempo e desperdiçam as suas energias em lutas fratricidas pela manutenção de lugares e respetivas mordomias, outros dedicam o seu tempo a discutir ideias e projetos na busca de soluções para os problemas de Matosinhos e dos Matosinhenses. E neste seguimento, o candidato do PSD, Drº Pedro da Vinha Costa apresentou, esta semana, um plano de apoio ao comércio de Matosinhos, uma vez que considera que este setor necessita de uma modernização e requalificação e que a Câmara Municipal pode ter um papel importante e preponderante. Neste plano de apoio ao comércio local destacam-se as seguintes medidas: 1º - uma permanente interação com a ou as associações representativas do sector na definição, planeamento e execução de todas as medidas que se destinem ao comércio; 2º- uma agilização e simplificação dos processos de licenciamento dos estabelecimentos; 3º - uma política de horários de funcionamento do comércio flexível que seja ajustável ao tipo de necessidade do binómio comerciante/cliente; 4º - implementação de um programa de apoio à modernização e requalificação do comércio com base em fundos comunitários, podendo a Câmara de Matosinhos assumir o papel de "business angel"; 5º- a criação das chamadas " zonas de comércio tradicional ", isto é a delimitação de zonas de comércio, cada qual com um responsável ao nível da autarquia que promova e cuide dessa zona; 6º- instalação de serviços públicos que atraiam pessoas para as zonas comerciais. Por exemplo, a loja do cidadão que se pretende venha para Matosinhos, deve ser instalada na Brito Capelo e não junto à Câmara Municipal; 7º - garantir o estacionamento automóvel nas zonas comerciais; 8º- aplicação de uma política de taxas de publicidade em matéria de reclames e toldos que seja motivadora para os comerciantes em vez de opressora como hoje se verifica; 9º - desenvolvimento de uma política fiscal de Derrama que fomente o comércio; 10º - desenvolvimento e dinamização de campanhas promocionais do comércio de Matosinhos junto dos concelhos limítrofes e especialmente direccionadas para os turistas que nos visitem; 11º - programas de animação permanente de zonas comerciais; 12º - uma política de apoio ao comércio, e em particular a zonas comerciais, especialmente na baixa de Matosinhos, mas também em Leça da Palmeira, na zona antiga, ou na zona central de S. Mamede Infesta, têm de ser precedidas e acompanhadas por uma forte componente de política de reabilitação urbana. Estas são algumas medidas que a candidatura do PSD acredita que podem desenvolver o comércio local e promover o emprego no concelho.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Mais um andaime que virou monumento



O objectivo inicial era o de ser utilizado como WINE BAR, no entanto esta estrutura, mantem-se junto ao mercado sem qualquer utilização. Os matosinhenses, e os turistas em especial, olham incrédulos para esta estrutura questionando-se qual a utilidade da mesma ou em honra de quê ou de quem terá sido erigido este monumento. Mais uma forma de utilizar meios  e dinheiro desnecessariamente.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

A ilusão do Orçamento Participado


Após quase 20 anos como autarca em Matosinhos, dos quais 7 como Presidente da Câmara Municipal, o Dr. Guilherme Pinto anuncia com toda a pompa e circunstância que a Câmara vai aderir ao Orçamento Participado. Fantástico, dirão os mais incautos. Mais uma treta, dirão os mais atentos. E, mais uma vez, os mais atentos têm razão: é que aquilo que Dr. Guilherme Pinto se propõe agora fazer não tem nada a ver com o Orçamento Participativo, uma forma de gestão que apela à participação dos cidadãos na definição dos projetos a executar e a desenvolver pela autarquia. Orçamento Participativo é o que faz a Câmara de Cascais, há já vários anos e, para falar de uma autarquia PS, a Câmara de Lisboa. Aliás, na Câmara de Lisboa, para o Orçamento de 2013, que agora está a ser elaborado, foram submetidos à apreciação dos cidadãos 231 projetos divididos em 2 blocos, participaram 29911 cidadãos e os resultados dessa votação serão conhecidos esta semana.

Em Matosinhos não. A pouco mais de um mês da aprovação do Orçamento para 2013, o Presidente da Câmara lembra-se do Orçamento Participado, que o PSD de Matosinhos propôs há 2 anos pela voz do Dr. Pedro da Vinha Costa. E o que vai ser este Orçamento Participado do Drº Guilherme Pinto? Uma brochura, mais uma brochura, de 12 páginas que será distribuída a todos os Matosinhenses. Para quê, se estamos quase em cima da data para aprovação do Orçamento? Só pode ser para atingir um objetivo: continuar a campanha de propaganda política do Dr. Guilherme Pinto dentro do PS para ver se consegue, nesta reta final, derrotar o Dr. António Parada na corrida para ver quem é o candidato do PS às próximas eleições. E, como sempre, nós Matosinhenses pagamos. Vamos pagar 87 mil brochuras, de 12 páginas, distribuídas em todas as casas de Matosinhos. São quase 13 mil euros segundo a própria Câmara. E os Matosinhenses, afinal, participam ou não, na elaboração do Orçamento. Não participam porque mesmo que as intenções sejam sérias, já não há tempo. Mas, tenho uma proposta para que não se perca tudo: que tal fazermos desde já um concurso para ver quem acerta numa pergunta só: quantas fotografias de Guilherme Pinto vão aparecer na tal brochura? Não é difícil. Eu arrisco, desde já´: 12 páginas serão, pelo menos 12 fotografias de Guilherme Pinto. E, se assim for, sempre se poderá dizer que os Matosinhenses pagarão pouco mais de mil euros por cada uma das fotografias do senhor Presidente. O prémio para o vencedor pode ser uma assinatura anual para a piscina da Quinta da Conceição. Ah, desculpem, não pode ser porque está fechada. Então um jantar na Casa de Chá da Boa Nova, Ah, também não dá porque está a cair. Até teria piada se não fossemos nós a pagar.

Um verdadeiro Orçamento Participativo tem que ser um processo através do qual a população decida, ou contribua para a tomada de decisão sobre o destino de uma parte dos recursos públicos disponíveis na autarquia. A participação do cidadão não se pode limitar ao ato de votar, para eleger o poder executivo, mas envolve também as prioridades para os gastos públicos e controle da administração da autarquia.


Carlos Sousa Fernandes

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Núcleo de Matosinhos apoia Pedro da Vinha Costa à Câmara


É com entusiasmo que o Núcleo do PSD de Matosinhos vê o Dr. Pedro Vinha Costa aceitar o desafio colocado, de ser o rosto do PSD de Matosinhos para as autárquicas de 2013, como candidato a Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos.
Dr. Pedro da Vinha Costa é assim, para o Núcleo do PSD de Matosinhos, o candidato natural, pois durante estes últimos três anos tem tido um empenho notável em defesa dos interesses de Matosinhos e dos Matosinhenses e demonstrou ser o candidato certo e mais lúcido para efectuar a Mudança que Matosinhos necessita, terminando com esta apatia e abandono a que foi deixado o Município de Matosinhos.

Juntos, VAMOS MUDAR MATOSINHOS, conta connosco.


Comissão Política do Núcleo do PSD de Matosinhos

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Segunda Denúncia das Obras de França Júnior em Matosinhos




É já a segunda denúncia feita por um matosinhense sobre algumas atitudes e opções feitas pela Câmara Municipal de Matosinhos, no que diz respeito às obras na Rua França Júnior.
É vergonhoso o facto da Câmara querer delimitar o passeio nesta rua.

Dá a entender que os responsáveis locais não manifestam qualquer preocupação ou cuidado com os cidadãos que merecem mais atenções especiais, como o caso de pais que transportem um carrinho com crianças, pessoas que usem cadeiras de rodas, entre outros tipos de pessoas que frequentam a rua e merecem todos os cuidados possíveis!





Caros Colegas,

Como devem estar ao corrente, a Rua França Júnior foi sujeita a obras de saneamento e agora os passeios estão a ser re-estruturados e a rua será pavimentada.

Para surpresa de (quase) todos os moradores, onde me incluo, parte da rua, a que está disposta em frente ao Restaurante Adega Leixões, terá um passeio de 50 cms! Está no projecto de arquitectura e o próprio empreiteiro ficou incrédulo.

Eu fiz a exposição aos serviços, mas infelizmente parece-me que há interesses dúbios por detrás. Caso contrário, não existe outra qualquer justificação para existir estacionamento dos dois lados da rua, ainda que prejudique eventuais convidados que venham a nossas casas. Bem mais grave é prejudicar transiundes.

A Câmara não me pareceu totalmente disponível para resolver a questão.

Como tal, conto com a vossa ajuda a denunciar e a resolver isto, que é do interesse de todos.

Junto uma foto com a delimitação para o passeio efectuada pelo responsável da obra e pelo empreiteiro, também ele estupefacto com esta situação.


O limite para o passeio é da viga de ferro do lado direito até à parede! Nem 50 cms! Não passa uma cadeira de rodas ou um carrinho de bébé!

Conto com a vossa ajuda a impedir a Câmara de fazer esta barbaridade. São dinheiros públicos que estão em questão!

Um abraço,
                                                                                                         
                                                                                                                                        Morador Indignado

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Comunicado sobre o Acordão do Tribunal de Contas


COMUNICADO


Na sequência de Acórdão do Tribunal de Contas que confirmou decisão anterior daquele órgão que havia recusado autorizar a compra do Estádio do Leixões pela Câmara Municipal de Matosinhos, veio o Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos declarar que a Câmara desiste daquela compra.

O PSD de Matosinhos congratula-se com a decisão do Tribunal de Contas que reconheceu e confirmou como válidos todos os argumentos que o PSD esgrimiu, desde o primeiro momento, contra a compra dos estádios de futebol

O PSD de Matosinhos lamenta que a teimosia, a cegueira e a obstinação da maioria socialista da Câmara de Matosinhos tenha sido insensível aos argumentos do PSD de tal modo que foi necessário serem sujeitos ao enxovalho de verem o Tribunal de Contas, por duas vezes, reconhecer a razão dos argumentos do PSD e rejeitar em absoluto a proposta da Câmara de Matosinhos.

O PSD de Matosinhos exprime o sincero desejo de que o Leixões consiga resolver os problemas graves que o assolam, procurando e encontrando as soluções que, como parece verificar-se, possam garantir o futuro de uma Instituição que prestigia o Concelho e o País.

O PSD de Matosinhos disponibiliza-se para auxiliar o Leixões S. C. na busca de soluções para os seus problemas, de todas as formas que forem ética e legalmente aceitáveis, soluções que passam, seguramente pela rejeição da submissão dos interesses do Clube à especulação imobiliária que nada resolveria e apenas deixaria o Leixões numa situação de futuro ainda pior do que a actual.

Matosinhos 13 de Setembro de 2012-09-13

A Comissão Política Concelhia do PSD de Matosinhos

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Morador da Rua França Júnior apresenta uma carta ao PSD


Caro Dr. Pedro Vinha,

Escrevo-lhe motivado pelas notícias que vi num jornal de referência nacional, onde davam conta do vosso “roteiro pelo abandono socialista”. Acontece que também eu me sinto esquecido e ignorado pelo partido socialista, mais concretamente pelo Dr. Guilherme Pinto.

Como já deve saber, a rua onde moro, a rua frança júnior, está em obras desde janeiro, e não estando eu contra a empreitada, pois há muito que esta rua precisava de obras de beneficiação, estou sim contra a maneira como estas estão a ser feitas, e contra todos os prejuízos que estão a causar na qualidade de vida dos moradores e nas contas bancárias dos comerciantes.

De que me queixo em concreto? Há riscos concretos para quem cá passa e quem cá mora!

- Os passeios estão bloqueados por material da obra, o desmazelo é tal que um cidadão de cadeira de rodas já teve que dar meia volta pois não conseguia passar um desses obstáculos.

- Os passeios que não estão bloqueados estão intransitáveis pois já foram esburacados pelas máquinas e não houve o cuidado de os deixar em condições no mínimo aceitáveis. Já tive ocasião de falar com uma pessoa que torceu o pé num desses muitos buracos.

- Há ferros que foram colocados como estacas a sinalizar não se sabe bem o quê, que foram postos no meio dos passeios, sinalizados com latas de bebidas ou simples garrafas de plástico.

- Há valas abertas sem que haja separação ou sinalização ou o que quer que seja que impeça que uma criança ou alguém mais distraído se enfie lá para dentro.

- As máquinas trabalham durante o dia numa convivência bem menos que saudável com as pessoas que passam na rua ou saem de casa, sem que haja uma barreira física que impeça alguém de se magoar com uma manobra menos bem conseguida de uma escavadora destas que cá andam.

Para culminar, às queixas e pedidos de informação de diversos moradores e comerciantes esbarram num silêncio que me entristece, parece que somos obrigados portanto, a viver assim, num estaleiro!
Resumindo uma história que já vai muito longa, precisava que o Dr. Pedro Vinha relembrasse ao executivo, que CONTINUAM A MORAR PESSOAS NA RUA FRANÇA JÚNIOR, e que estas MERECEM RESPEITO!


Morador Indignado

terça-feira, 31 de julho de 2012

Rua França Júnior em obras há mais de seis meses


OBRAS? ATÉ QUANDO?


Em Janeiro deste ano os Matosinhenses presenciaram o início das obras na Rua França Júnior.

A obra começou, mas ninguém sabe quando acaba. Apesar de não ser obrigatório, seria de todo o interesse a colocação do mapa de obras onde deveriam constar os trabalhos a decorrer e as datas de início e do fim dos trabalhos.
Tudo isto porque os moradores deveriam ter conhecimento do tempo em que deveriam manter as janelas e portas fechadas para evitar o barulho e o pó, saber quanto tempo deveriam manter os seus automóveis fora das suas garagens e o tempo em que o negócio seria mais difícil pois os clientes afastam-se.
Após 6 meses de obras vêem-se abrir e fechar buracos na rua, umas vezes a obra não avança devido a dificuldades financeiras, outras vezes porque as tampas de saneamento não foram colocadas no local correcto e é necessário alterar a posição das mesmas, verificando-se por vezes “desentendimentos” entre os vários empreiteiros.
Mas pior do que tudo isto é a falta de comunicação com os moradores e explicação da situação. Alguns já escreveram cartas (por mais do que uma vez) á Câmara sem ter obtido qualquer resposta.
Perguntamos: é desta forma que mantém o diálogo com os Matosinhenses, Dr. Guilherme Pinto??? E já agora não se esqueça da Rua Alfredo Cunha, pois as obras nesta também começaram com um simples aviso de início de obras, na caixa do correio, para o dia seguinte e não existe qualquer informação para o fim das mesmas, e esta é uma via principal. E ainda para quando a abertura das duas faixas no início da Av. Vilagarcia de Arosa, situação esta que se arrasta á 4 anos e sem fim á vista?

Deixamos também um desafio ao nosso Presidente da Junta de Freguesia, que a partir de agora em vez tomar café nos cafés das ruas indicadas que ouça o que estes moradores têm para lhe contar.


O Núcleo do PSD de Matosinhos

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Comunicado Comissão Política PSD Matosinhos- "O PS divide-se e os matosinhenses pagam"



Há dois anos atrás, o PSD propôs que a Câmara Municipal de Matosinhos, a exemplo de outras autarquias como a de Lisboa, instituísse a figura do Orçamento Participativo, isto é, que a Câmara definisse determinado valor para investimentos a sugerir pelos Matosinhenses, criando um processo de elaboração e selecção dessas mesmas sugestões. O Dr. Guilherme Pinto fez ouvidos de mercador, atirando para o caixote do lixo a proposta do PSD. Dois anos volvidos o Dr. Guilherme Pinto vem, com toda a pompa e circunstância anunciar que irá instituir a figura do Orçamento Participativo, mas sem limites ao montante desses investimentos e sem regulamentação da participação dos Munícipes.
O Dr. Guilherme Pinto justifica tal decisão com a necessidade de dar transparência à gestão municipal, depois de o PSD ter andado 3 anos a exigir, justamente, mais transparência na Câmara de Matosinhos.
Mas o que é que sucedeu entretanto para justificar estas mudanças do Presidente da Câmara de Matosinhos? Só agora em final do mandato é que se lembra que os Matosinhenses existem? A resposta é muito simples e óbvia: aconteceu que o Dr. Guilherme Pinto viu chumbada a sua acção como Presidente da Câmara pelos próprios militantes do PS de Matosinhos que o derrotaram, sem apelo nem agravo, duas vezes em 15 dias.
E perante este chumbo dos seus próprios camaradas de Matosinhos, e perante o desafio do novo Presidente da estrutura socialista de Matosinhos, o Dr. Guilherme Pinto parte para uma luta pela sobrevivência política pessoal.
Nada teríamos a ver com isso, não fora o facto de Guilherme Pinto anunciar que vai usar os meios financeiros da Câmara para travar essa luta e se apresentar, desde já a fazê-lo com recurso à mentira e ao embuste.
Na verdade, o Dr. Guilherme Pinto anuncia que vai enviar 60 mil cartas aos Matosinhenses para lhes pedir sugestões para o Orçamento e que não estabelece à partida qualquer limite financeiro para essas sugestões.
Que curioso, o Dr. Guilherme Pinto que anuncia esta disponibilidade financeira para acolher as sugestões dos Munícipes é o mesmo que há poucos dias atrás, anunciava que se via obrigado a cortar os subsídios aos Bombeiros, às Associações de Solidariedade Social e Coletividades de Matosinhos e que se lamentava de que com a Lei dos Compromissos “ nem um rolo de papel higiénico poderia comprar”.
Então agora já não há constrangimentos provocados pela Lei dos Compromissos? Então agora a Câmara já pode investir e gastar a um ano das eleições?
Como pode alguém que deixa arrastar por 3 anos a obra da marginal até Angeiras com sérios prejuízos para os moradores de Lavra e Perafita, que não consegue coordenar as obras no concelho, que vota ao completo abandono os semáforos, que desleixa o tratamento e limpeza das poucas zonas verdes do concelho, afirmar que vai realizar num ano obras e investimentos que vão agora ser sugeridos pelos Munícipes?
E se o Dr. Guilherme Pinto quer de facto dar à sua gestão a transparência que tem faltado, então comece por explicar os contratos que celebra, em que milhões de euros que deveriam entrar nos cofres da Câmara vão afinal para os bolsos de arquitectos, ou são entregues a entidades que não poderiam receber apoios da Câmara.
Transparência nas contas da Câmara é fazer a auditoria externa que foi prometida na campanha eleitoral há 3 anos, é dizer a verdade aos Matosinhenses sobre as dívidas do Município, é explicar os ajustes directos, é dar conhecimento da política de contratações de trabalho temporário.

O Dr. Guilherme Pinto quer dar transparência à sua gestão? Então explique os vários chumbos do Tribunal de Contas a contratos e adjudicações que tentou fazer, isso sim seria transparência.
Mas não é esse o caminho de Guilherme Pinto, nem é esse o objectivo. O que Guilherme Pinto está a fazer é campanha eleitoral, dentro do próprio PS de Matosinhos para tentar conseguir o apoio dos militantes socialistas para voltar a ser o candidato do PS à Câmara Municipal, apoio que lhe foi negado por duas vezes em apenas 15 dias.
Hoje como ontem, e uma vez mais, o PS de Matosinhos divide-se, as comadres zangam-se e quem paga são os Matosinhenses.
Matosinhos Precisa de Mudar


Matosinhos, 4 de Julho de 2012-07-04

A Comissão Política Concelhia do PSD de Matosinhos

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Matosinhos um autêntico "Estaleiro de Obras"


Passados 3 meses, as obras de substituição de canalizações e alterações do piso da Rua França Júnior continuam por terminar.
Seria bom a Câmara Municipal ter pedido a afixação de um mapa de obras a informar sobre o início e a data prevista do término das mesmas.

Após uma paragem, que alguns moradores apontam para a falta de dinheiro, recomeçaram as obras em que se verificaram alterações ao posicionamento de tampas e guias de passeio já colocadas.
 Possivelmente a paragem terá sido para rever o projeto (a meio??), ainda assim os moradores presenciam algumas discordâncias/discussões entre os vários intervenientes.

Os moradores continuam a ter de deixar os seus automóveis longe de casa, e a ter de manter as janelas bem fechadas pois o pó e o ruído são constantes. Os mesmos questionam-se, até quando?



Núcleo do PSD de Matosinhos

domingo, 1 de julho de 2012

Homenagem das MSD de Matosinhos



Francisca Sardinha, Nazaré Marques, Cláudia Azevedo, Lia Rabumba, Arminda Martins, Lurdes Rocha, Grupo “Cavardinhos” e Maria Teresa Carvalho, foram as homenageadas pelas MSD, numa cerimónia que decorreu na Sala dos Espelhos, no dia 30,  pelas 17h30m.

O Núcleo de Matosinhos esteve presente, prestando assim homenagem a todas estas mulheres que com o seu contributo tornam a nossa sociedade melhor. 

A todas o nosso obrigado!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Rua Brito Capelo em condições miseráveis

A Rua Brito Capelo, tem ultimamente sido palco de pequenos acidentes.
Pensada para peões eis que o abastecimento às lojas com veículos e a passagem de veículos nos cruzamentos com as outras ruas, partem as lajes de granito.
Por este motivo temos o cruzamento com a rua Tomás Ribeiro que de dois sentidos se transforma numa via de um sentido pois as lajes estão partidas de um lado e do outro da rua, criando engarrafamentos diários e dificultando a vida a todos os que por ali passam.
É tempo da Junta de Freguesia de Matosinhos alertar a Câmara Municipal, e esta por sua vez pressionar a empresa Metro para uma rápida reparação.
A situação arrasta-se a alguns meses e continua tudo na mesma.


Segue-se agora algumas fotografias do estado da Rua Brito Capelo.

 




segunda-feira, 4 de junho de 2012

Convívio de Militantes do PSD de Matosinhos



No passado dia 2 de Junho, o PSD de Matosinhos realizou a sua “Sardinhada” anual, e desta vez saímos da sede para as Festas do Senhor de Matosinhos.

Almoço este que contou com a presença do Presidente da Comissão Política Distrital do Porto, Dr. Virgílio Macedo que expressou publicamente o seu apoio á Concelhia de Matosinhos, na pessoa do seu Presidente Concelhio, Dr. Pedro Vinha. Este contou também com o apoio dos TSD, MSD, JSD e de todos os Sociais Democratas que com a sua presença apoiam o esforço de Mudar Matosinhos. No seu discurso Dr. Pedro Vinha alertou para a estagnação de 38 anos de governação Socialista no concelho, prioridades erradas e onde as ideias inovadoras “morreram”.

É tempo de “Mudar Matosinhos” e estamos a trabalhar nesse sentido.

Participa e apoia a “MUDANÇA”, esperamos por ti.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Guilherme Pinto mente sobre distribuição de subsídios às instituições

O líder do PSD/Matosinhos afirmou esta segunda-feira que o presidente da Câmara “é um mentiroso porque garantiu que não podia atribuir subsídios a qualquer instituição, com base na lei [dos compromissos] e vai dar 933 mil euros à ADEIMA”.

Pedro da Vinha Costa denunciou que Guilherme Pinto vai aprovar em reunião de câmara um subsídio de 933 mil euros à Associação para o Desenvolvimento Integrado de Matosinhos (ADEIMA), numa altura em que “se diz impossibilitado para apoiar qualquer instituição, coletividade ou associação, em virtude da lei dos compromissos”.

“Esta é a prova de que Guilherme Pinto é um mentiroso e tentou tapar os olhos a todos, incluindo às mais diversas instituições e colectividades da cidade. Quando diz que não pode dar quaisquer subsídios está a mentir. A não ser que a lei 8/2012 tenha aberto uma excepção para a ADEIMA”, afirmou o líder da concelhia social-democrata.

Para Pedro da Vinha Costa, não há dúvidas de que “a Câmara de Matosinhos quer favorecer esta instituição porque ambas estão umbilicalmente ligadas” e lamenta que Guilherme Pinto tenha ignorado as restantes colectividades ”unicamente para se mostrar um forte opositor ao governo e, assim, conseguir apoiantes para a sua candidatura à distrital” do Porto do PS.

“Na agenda da reunião ordinária da Câmara, que se vai realizar na terça-feira, denota-se uma grande preocupação com os 90 postos de trabalho que a ADEIMA garante anualmente. Contra isso nada. Mas e os postos de trabalho das restantes instituições? E os clubes que estão em risco de fechar? Os que já terminaram com a formação aos jovens?”, questionou o líder do PSD/Matosinhos, que afirmou ainda: “Para Guilherme Pinto, na política não há limites para se conseguir o que se quer”.

Pedro da Vinha Costa exige a Guilherme Pinto “que apresente um pedido formal de desculpas ao PSD e às colectividades e instituições que enganou”.

“Eu pensava que só se ia perceber quem era o mentiroso nesta história em Junho. Afinal foi mais cedo. Este ponto na agenda só vem provar o que eu sempre disse: que a Câmara não está impossibilitada de ajudar as instituições da cidade. Guilherme Pinto disse que eu estava a dizer disparates. Agora vê-se quem foi o disparatado, quem foi o mentiroso”, concluiu.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Semáforos avariados há um mês em Matosinhos




Semáforos desligados em condições miseráveis, presos por fita-cola e a caírem em quarteirões inteiros.
Este é outro cenário que preocupa os cidadãos matosinhenses.
Mais um acto irresponsável pela Câmara de Matosinhos em termos de segurança no concelho.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Qualidade do ar em Matosinhos é considerada má

Um relatório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) indica que «Matosinhos ultrapassa os valores limite anual e diário de partículas no ar para proteção da saúde humana».

O relatório, refere ainda que, em resultado desta análise, «foi desenvolvido um Plano de Melhoria da Qualidade do Ar, sob a forma de um protocolo assinado entre a CCDRN, a Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) e a Terminal de Carga Geral e de Granéis de Leixões (TCGL)».

Confrontado com o resultado do relatório, o líder da concelhia do PSD de Matosinhos, Pedro Vinha da Costa, não hesita em apontar o dedo ao presidente da Câmara, Guilherme Pinto, afirmando que «é inadmissível que este se tenha colocado à margem na resolução desta questão».

O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, por seu lado, e confrontado com estas acusações, desdramatiza o caso e garante que o líder da concelhia do PSD Matosinhos «está a falar de coisas que desconhece completamente».

Pedro Vinha da Costa reitera totalmente o que menciona o relatório e acrescenta que «apesar de existir um protocolo entre três entidades para melhorar esta situação, existem algumas medidas que não foram levadas a cabo no sentido de resolver esta questão».

«A qualidade do ar é considerada má, conforme se pode verificar no relatório apresentado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e, além disso, algumas das medidas que foram decididas levar a cabo para combater esta situação não foram postas em prática», afirmou Pedro da Vinha Costa que considerou ainda: A qualidade do ar é má e isso já foi detetado há dois anos. Passado este tempo, a situação continua na mesma».

Guilherme Pinto garante, por seu lado: «As notas que eu tenho não são essas. E o Pedro da Vinha Costa, que é um especialista em andar no mundo estratosférico, devia munir-se de informação credível para dizer este tipo de coisas. Ele que contacte a APDL e talvez tenha uma surpresa em relação a esses resultados. Vai ver que são completamente o oposto do que está a afirmar. É de uma incompetência tal falar destes assuntos sem saber o que se está a dizer», afirmou o presidente da Câmara de Matosinhos.

«A qualidade do ar em Matosinhos é idêntica à de qualquer outro núcleo urbano. Não é isso que está em questão. A Câmara de Matosinhos é que mais aparelhos tem espalhados pela cidade para medir a qualidade do ar. Existe, até ao momento, uma colaboração, sem falhas com a CCDRN. A não ser que as coisas tenham mudado agora e a CCDRN esteja agora a colaborar com o PSD e com o Pedro da Vinha Costa», garantiu ainda o autarca.

Pedro da Vinha Costa acusa ainda «a Câmara de Matosinhos de se manter à margem desta situação» e aponta o dedo a Guilherme Pinto afirmando que «é irresponsável da sua parte não ter uma palavra a dizer neste capítulo, tendo em conta que já foi vereador do ambiente e sabe muito bem o que se passa em Matosinhos».

«A Câmara tem toda a responsabilidade no arrastar desta situação uma vez que se coloca à margem da resolução do problema. Durante muitos anos, o presidente foi vereador do ambiente e tem toda a responsabilidade de saber o que se passa», disse ainda.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

PSD de Matosinhos anuncia novos outdoors



Foram colocados quatro outdoors a contestar o corte dos apoios da Câmara de Matosinhos às colectividades.


"São cartazes de denúncia mas também de propostas concretas. O cartaz vem no seguimento daquilo que o PSD/Matosinhos tem feito nos últimos três anos: denunciar e apontar caminhos alternativos ”. Sintetiza o líder concelhio do PSD, Pedro da Vinha Costa.


“Mais um cartaz a lembrar os erros cometidos pelo Dr. Guilherme Pinto.
Em tempos de crise há que apostar no necessário e esquecer o supérfluo.” Afirma o Presidente de Núcleo do PSD da Freguesia de Matosinhos, Manuel Lima Dias.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Plenário Concelhio do PSD Matosinhos

Ao abrigo dos estatutos nacionais do PSD, convoca-se a Assembleia de Secção de Matosinhos,para reunir, em sessão extraordinária, no próximo dia 18 de Maio de 2012 (sexta-feira), pelas 21 horas, na sede do PSD, sita na Rua Mouzinho de Albuquerque, nº98, com a seguinte ordem de trabalhos:

1- Preparação das Eleições Autárquicas do próximo ano

2-Análise da situação política.

Visita à Associação dos Pescadores Aposentados de Matosinhos


 
Dando continuidade ao contacto desenvolvido com as Associações de Matosinhos, Pedro Vinha da Costa reuniu, no dia 8 de Maio com a Associação dos Pescadores Aposentados de Matosinhos.
Esta IPSS, criada em 20 de Julho de 1992 tem contribuído, desde então, para o bem-estar de todos os que dedicaram a sua vida ao mar podendo agora desfrutar de uma reforma acarinhada. Esta instituição tem ao dispor dos seus utentes as valências de centro de dia, centro de convívio, lar e apoio domiciliário. Um exemplo a seguir e um merecido louvor ao Mestre José Brandão e à sua equipa que merecem o apoio de todos os Matosinhenses.

O Núcleo do PSD de Matosinhos, participou neste evento demonstrando assim o seu apoio e envolvimento a estas iniciativas. 

terça-feira, 1 de maio de 2012

Intervenção do PSD na Assembleia de Freguesia a propósito do aniversário 25 de Abril


Trinta e oito anos volvidos sobre a Revolução dos Cravos quero, em nome do Partido Social Democrata começar por saudar todos quantos tornaram possível a queda de um regime ditatorial de mais de 40 anos.Saudar, desde logo os Capitães de Abril, que souberam interpretar a vontade de todo um Povo e permitir que LIBERDADE fosse a palavra mais gritada e cantada nesse dia.

Mas saudar também todos os que pela sua luta, pelo seu sacrifício, pelo seu exemplo, criaram as condições para que o Movimento das Forças Armadas cumprisse a sua missão. Nestes saúdo com reverência os meus companheiros Olívio França, Artur Santos Silva, Emídio Guerreiro, Silva Marques, Mário Montalvão Machado, José Augusto Seabra e tantos outros, e estendo esta saudação a gente de todos os partidos e quadrantes políticos que se sujeitou à mais terrível das privações, a privação da Liberdade, na luta pelo fim da ditadura e pela instauração de um regime democrático em Portugal.

Saudar ainda aqueles que, tendo escolhido outra via para o combate à ditadura absurda e injusta, foram também peças essenciais do combate ao regime fascista. Homens como Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão, João Bosco Mota Amaral, José Magalhães Mota, Miler Guerra ou Pinto Leite.

38 anos depois dessa alvorada libertadora é justo dizer que valeu a pena, mas importa também, em nome da verdade, dizer que ainda há partes do 25 de Abril por concretizar. Aqui, na nossa Terra, em Matosinhos, continua por se fazer justiça social para todos. Ainda há 10% de analfabetismo, e a Câmara Municipal parece não querer saber. Ainda há muita pobreza e a nossa Autarquia parece não considerar prioritário o apoio e auxílio a essa pessoas. Ainda há jovens sem futuro e cidadãos sem presente, e a Câmara parece assobiar para o lado.

Estou aqui, com muito orgulho, para em nome do PSD dizer que não descansaremos enquanto não formos, todos, capazes de levar a bom porto a vontade de Justiça Social, de Igualdade de Oportunidades, de Liberdade e de Democracia. Combater a corrupção é essencial. Tornar a vida política e a gestão da coisa pública, especialmente ao nível municipal, transparente e realmente fiscalizável é obrigação colectiva que dia a dia se torna imprescindível em Matosinhos

A Democracia, como a Justiça Social e a Igualdade Social não se apregoam. Praticam-se. E nesta matéria ainda há muito caminho a percorrer no nosso Concelho. A LIBERDADE essa, tem de ser usufruída, e é hoje posta em causa sob muitos aspectos, em Matosinhos: quem depende de poderes públicos que não hesitam em pressionar e tentar silenciar quem deles ousa discordar, não é verdadeiramente livre.

É para todos esses, para todos os Matosinhense que, em nome do meu Partido quero aqui deixar o compromisso colectivo dos sociais-democratas de Matosinhos que não desistiremos de lutar por um Concelho mais LIVRE, mais JUSTO, mais EQUITATIVO. Que não baixaremos os braços na luta por um Concelho mais desenvolvido, mais harmoniosamente desenvolvido, ambientalmente mais responsável, preocupado em garantir níveis de Segurança e de BEM-ESTAR que hoje não temos.

Porque é nessa luta permanente por uma MUDANÇA em Matosinhos que se constrói, também Abril.

Matosinhos precisa de MUDAR. E nós vamos MUDAR Matosinhos.

Núcleo PSD Matosinhos


É num contexto político e económico difícil, que este Núcleo é eleito, mas também é com empenho e determinação que tomamos posse.

O nosso trabalho será no sentido de unir, mobilizar e apresentar projectos que o PSD tem para a Freguesia de Matosinhos.

Aqui serão apresentadas as nossas iniciativas, projectos e notícias.


Vamos Mudar Matosinhos!


 
Manuel Lima Dias
Presidente do Núcleo do PSD de Matosinhos

domingo, 22 de abril de 2012

Boas Vindas


Tendo em vista uma maior proximidade com os habitantes da Freguesia de Matosinhos e também como forma de dar a conhecer as nossas actividades e iniciativas, surge este espaço virtual do Núcleo do PSD de Matosinhos.
Aqui, poderá dar os seus contributos e opiniões que forneçam as ferramentas necessárias para um desenvolvimento equilibrado e sustentável da nossa terra.
Agradecemos desde já a sua visita e contamos com a sua colaboração activa nesta tarefa.


Juntos vamos MUDAR Matosinhos!


Renato Botelho
Secretário-Geral do Núcleo do PSD de Matosinhos